O tempo está morto. Viva o tempo.
- Nuno Margalha
- 23 de nov. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 2 de dez. de 2020

De Einstein a Rovelli, passando por Aristóteles e Newton, uma viagem pelos meandros do tempo que culmina na proposta de um relógio conceptual que nos dá a volta à cabeça.
Albert Einstein usava um Longines de pulso que lhe foi, provavelmente, oferecido em 1931 e que acabaria por ser vendido, em 2008, por 74.000 francos suíços. Talvez tenha sido com este Longines no pulso que concluiu que o tempo não passa uniformemente (...)
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